A legislação laboral portuguesa obriga todas as empresas a assegurar um mínimo de 40 horas de formação profissional por ano a cada colaborador. Este requisito visa garantir a atualização contínua de competências e a valorização dos trabalhadores, tornando as equipas mais qualificadas e competitivas.
Contudo, muitas organizações veem este dever apenas como um custo. Na verdade, estas horas representam uma oportunidade de investimento — e a escolha do tipo de formação pode determinar o retorno obtido.
Como rentabilizar o investimento em formação obrigatória
Em vez de optar por formações genéricas, as empresas podem transformar as horas obrigatórias num motor de desenvolvimento estratégico. Para isso, é essencial escolher formações que:
Uma das formações mais eficazes e universais para atingir estes objetivos é o inglês profissional
O inglês é a língua dos negócios, da tecnologia e da comunicação internacional. Em qualquer setor, dominar o inglês já não é uma vantagem — é uma necessidade.
Formar as suas equipas em inglês traz benefícios diretos:
Transforme a obrigação legal numa vantagem competitiva
As horas de formação obrigatórias não precisam de ser um encargo administrativo. Quando bem aplicadas, são uma ferramenta estratégica de desenvolvimento de talento e diferenciação no mercado.
Com a formação certa — como o inglês profissional —, a sua empresa:
✅ Cumpre a lei;
✅ Melhora a comunicação interna e externa;
✅ Aumenta a produtividade e o envolvimento dos colaboradores;
✅ Ganha uma vantagem real no mercado global.
Em Portugal, as empresas são obrigadas a investir em formação. Mas a forma como investem faz toda a diferença.
Ao escolher o inglês como prioridade, está não só a cumprir a legislação, mas também a preparar a sua equipa para o futuro.
Para garantir resultados concretos, é essencial escolher uma escola de inglês com metodologia comprovada, flexível e adaptada ao contexto empresarial.
Ao selecionar a formação, procure:
O Wall Street English Portugal oferece programas corporativos criados para maximizar o retorno do investimento em formação, permitindo às empresas cumprir a lei e, ao mesmo tempo, melhorar a performance e a competitividade das suas equipas.